Amigo. Mero clichê da carência. Como minha corrupta essência não me permite negar: adoro-os. São necessários. Me ajudam a .
Ato 1.
"A vida começa na rua brincando, levando boladas, arriscando mais alto e sempre tendo alguém para superar. O menino se pergunta: 'Por que preciso de senso, eu sou o alpha'. De peito cheio de ar, a boca cheia de sorrisos e mão cheias de biscoitos recheados ele se apresenta o melhor que ele pode ser pra ele mesmo à plebe de amigos que ainda não encontraram Narcizo, na intenção que estes se espelhem e gritem a autossuficiência com sorrisos e esperança de crescimento, crescimento para acompanhar as necessidades corporais. Então este com seu samaritano sorriso toma uma pedra perdida, um soco, 4 chutes e incontáveis palavrões infantis. Imediatamente sendo ignorado intelecto e fisicamente até seus pés aprenderem a superar sua magnificência, com passos sem a menor beleza matemática, quando este reinará na boca das crianças de 46 anos como o exemplo pros próprios netos: o cara que é aceito, não o cara que faz o que desabrocha o próprio sorriso. "
